segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008
domingo, 24 de fevereiro de 2008
Blá blá blá...
O problema neste mundo, é que os idiotas têm imensas certeza e as pessoas sensatas imensas dúvidas
Bertrand Russell 18 de Maio de 1872 - 2 de Fevereiro de 1970
Bertrand Russell 18 de Maio de 1872 - 2 de Fevereiro de 1970
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008
Vergonha Nacional!!!
DN: «Progressões na carreira chegam aos tribunais»
2008/02/22
Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado pediu ao Tribunal Administrativo de Lisboa que «reconheça aos trabalhadores o direito à progressão»
Tristes dias! ter que recorrer a um tribunal para isto... o que vira a seguir pedir licença para receber o salário ao fim do mês??? Vergonha nacional
2008/02/22
Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado pediu ao Tribunal Administrativo de Lisboa que «reconheça aos trabalhadores o direito à progressão»
Tristes dias! ter que recorrer a um tribunal para isto... o que vira a seguir pedir licença para receber o salário ao fim do mês??? Vergonha nacional
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008
É para ti... faz uma pequena pausa, e pensa...
“A maioria de nós prefere olhar para fora e não para dentro de si próprio”.
Albert Einstein,
“De que serviria a vida se não fosse para corrigir erros, vencer nossos preconceito e, a cada dia, alargar nosso coração e nosso pensamento?”
Romain Rolland – Jean Christophe
Albert Einstein,
“De que serviria a vida se não fosse para corrigir erros, vencer nossos preconceito e, a cada dia, alargar nosso coração e nosso pensamento?”
Romain Rolland – Jean Christophe
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Anedota em jeito de alerta
Um estagiário estava saindo do escritório, quando viu o presidente da empresa com um documento na mão em frente a máquina de “picotar” papéis.- Por favor - diz o presidente - isto e muito importante para mim, e a minha secretária já saiu. Você sabe como funciona esta máquina?
- Lógico! - responde o estagiário Imediatamente tira o papel das mãos do presidente, liga a máquina, enfia o documento e aperta um botão.
- Excelente meu rapaz! Muito obrigado! Eu preciso de 2 cópias.
Por onde vão sair?...
MORAL DA HISTÓRIA:Executar não é tudo, pense, pergunte, analise e se você vir o presidente da empresa, saia de fininho, porque vai dar merda!
- Lógico! - responde o estagiário Imediatamente tira o papel das mãos do presidente, liga a máquina, enfia o documento e aperta um botão.
- Excelente meu rapaz! Muito obrigado! Eu preciso de 2 cópias.
Por onde vão sair?...
MORAL DA HISTÓRIA:Executar não é tudo, pense, pergunte, analise e se você vir o presidente da empresa, saia de fininho, porque vai dar merda!
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008
14
A você, com amor
O amor é o murmúrio da terra
quando as estrelas se apagam
e os ventos da aurora vagam
no nascimento do dia...
O ridente abandono,
a rútila alegria
dos lábios, da fonte
e da onda que arremete
do mar...
O amor é a memória
que o tempo não mata,
a canção bem-amada
feliz e absurda...
E a música inaudível...
O silêncio que treme
e parece ocupar
o coração que freme
quando a melodia
do canto de um pássaro
parece ficar...
O amor é Deus em plenitude
a infinita medida
das dádivas que vêm
com o sol e com a chuva
seja na montanha
seja na planura
a chuva que corre
e o tesouro armazenado
no fim do arco-íris.
domingo, 10 de fevereiro de 2008
Chico Buarque
Chico Buarque : Filosofia
Letra e música: Noel Rosa
In: "sinal fechado"Andreas Gösele
O mundo me condena
E ninguém tem pena
Falando sempre mal do meu nome
Deixando de saber
Se eu vou morrer de sede
Ou se vou morrer de fome.
Mas a filosofia
Hoje me auxilia
A viver indiferente assim.
Nesta prontidão sem fim
Vou fingindo que sou rico
Para ninguém zombar de mim.
Não me incomodo
Que você me diga
Que a sociedade
É minha inimiga.
[Hoje] cantando neste mundo
Vivo escravo do meu samba
Muito embora vagabundo.
Quanto a você
Da aristocracia
Que tem dinheiro
Mas não compra alegria
Há de viver eternamente
Sendo escrava desta gente
Que cultiva hipocrisia.
Letra e música: Noel Rosa
In: "sinal fechado"Andreas Gösele
O mundo me condena
E ninguém tem pena
Falando sempre mal do meu nome
Deixando de saber
Se eu vou morrer de sede
Ou se vou morrer de fome.
Mas a filosofia
Hoje me auxilia
A viver indiferente assim.
Nesta prontidão sem fim
Vou fingindo que sou rico
Para ninguém zombar de mim.
Não me incomodo
Que você me diga
Que a sociedade
É minha inimiga.
[Hoje] cantando neste mundo
Vivo escravo do meu samba
Muito embora vagabundo.
Quanto a você
Da aristocracia
Que tem dinheiro
Mas não compra alegria
Há de viver eternamente
Sendo escrava desta gente
Que cultiva hipocrisia.
Trovante : Fim (Quando eu morrer)
Quando eu morrer batam em latas,
Rompam aos saltos e aos pinotes,
Façam estalar no ar chicotes,
Chamem palhaços e acrobatas!
Que o meu caixão vá sobre um burro
Ajaezado à andaluza...
A um morto nada se recusa,
Eu quero por força ir de burro.
Rompam aos saltos e aos pinotes,
Façam estalar no ar chicotes,
Chamem palhaços e acrobatas!
Que o meu caixão vá sobre um burro
Ajaezado à andaluza...
A um morto nada se recusa,
Eu quero por força ir de burro.
sábado, 9 de fevereiro de 2008
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